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Os objetivos do projeto foram detalhados em reunião na sede da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC)
O vice-presidente da FIESC para o Alto Vale do Itajaí, André Armin Odebrecht e o presidente do Sindicato das Indústrias de Madeiras do Médio e Alto Vale do Itajaí (Sindimade) e da Central da Indústria da Madeira (Floema), Ricardo Rozene Rossini, conversaram na sexta-feira, 21 de maio, com o presidente da FIESC, Mário Cézar de Aguiar e o diretor de Inovação e Competitividade, José Eduardo Fiates, para solicitar apoio na execução do projeto Refloresta Alto Vale. A pauta está alinhada com os objetivos da FIESC, através das ações de sua Câmara Florestal e conta com o apoio da vice-presidência da entidade no Alto Vale, por meio do Eixo de Desenvolvimento das Indústrias para Inovação (EDII).
O objetivo é acelerar a silvicultura na região, promovendo a articulação da indústria madeireira com produtores rurais, setores públicos e privados, instituições de pesquisa públicas e universidades, governo, entidades de fomento e os setores produtivos. Fomentar o plantio de pinus e eucalipto, apoiar o desenvolvimento de instrumentos e programas capazes de proporcionar a autossuficiência das indústrias madeireiras também são ações previstas.
A iniciativa de elaboração do projeto surgiu após uma pesquisa realizada pelo Grupo Sindimade/Floema, em março de 2021, cujo resultado mostrou que 100% das indústrias madeireiras do Alto Vale não têm florestas próprias para manterem a produção. A principal madeira demandada pelas indústrias é o pinus (85% do consumo). No entanto, a árvore não é o foco do cultivo na região, o que obriga as empresas a buscarem a matéria-prima em outras regiões como no Planalto Norte. Além disso, ao garantir matéria-prima reduz-se a pressão sobre as florestas nativas, preservando a Mata Atlântica.
Revista Sucesso SA 